"Na maior parte do tempo, os médiuns ostensivos sofrem demais. A vida é baseada no "só sei que nada sei". É abstrair, fingir demência, fingir surdez, é sentir-se louco sem ser, é aprender a separar todas as coisas, a vida espiritual é muito mais real do que se possa imaginar, na maioria dos casos aqueles que tem contato direto com seus mentores passam muito pela situação da foto... Nem tudo podem falar, nem tudo podem alertar, nem tudo podem fazem.
A parte mais difícil é o calar e deixar acontecer...
A maioria dos ostensivos são pessoas solitárias e mal compreendidas. Os ostensivos vêem, ouvem, sentem, transmitem, são como aparelhos celulares que hoje tudo fazem... Necessitam vibrar alto, e muitas vezes são vítimas de ataques energéticos e espirituais..."
Carla Phiprozzi
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