quarta-feira, 30 de maio de 2018

Fazer uma boa acção por dia!


Longe vai o tempo das aldeias, em que todos se cumprimentavam e entreajudavam. Sem outro motivo que não o bem comum.
Hoje em dia só se ajuda alguém se houver público! Com um telemóvel em riste pronto  registar o momento, de preferência.
É triste! A bondade intrínseca (e desinteressada) está em vias de extinção.
E que tal invertermos o processo?
Como conseguiremos salvar os animais (ditos) irracionais, se até os racionais se estão a perder?
É um trabalho individual... interno. Mas se cada um de nós se esforçar, sentiremos a mudança em nós mesmos. Um bem-estar que se exterioriza. Experimentem praticar uma boa acção no momento certo e na hora certa. (Não estou a falar de acções programadas!) Sentirão, concerteza, uma leveza estranha. Há um sorriso esquecido que assoma nos lábios. Porque nos continuamos a negar estes pequenos extâses? Quem decretou que devemos ser carrancudos e apenas olhar para o nosso próprio umbigo?
Todos temos dias-a-dias diferentes, logo as "oportunidades" serão diferentes.  Desde as mais óbvias como questionar na fila do supermercado se a pessoa atrás de nós quer passar (se só tem duas coisas e nós temos um carro cheio), ajudar uma velhota a atravessar a rua ou ajudá-la a carregar um saco pesado se vão na mesma direcção, dar prioridade de passagem a um autocarro, mesmo que a prioridade seja vossa. Facilitem!
Pequenos gestos que nos pareceram insignificantes, podem ter um grande efeito na vida de outra pessoa. Um perfeito desconhecido que foi tocado pela Bondade. Um sorriso que se multiplica. Pois, mesmo que nos esqueçamos do gesto passado umas horas, o nosso gesto fez-nos sorrir e a um outro alguém também. E este outro alguém sentirá a necessidade de partilhar esse sorriso. 
É assim que começa! Gestos pequenos... quase insignificantes... mas que mudam o nosso interior pois colocámos em prática o Amor Incondicional.
Vamos começar?...

quinta-feira, 24 de maio de 2018

O apego à dor



Muitos de nós vivem confortavelmente com a dor.
Por estranho que possa parecer, mas a dor tornou-se a zona de conforto. Aquilo que a pessoa conhece. Com que sabe lidar. Já conhece os diferentes efeitos das suas gradações.
Não interessa se é uma dor física, emocional ou psicológica. É aquilo que se conhece.
Torna-se parte da existência 
A pessoa que vive apegada à dor é feliz na sua infelicidade! É com a dor que se identifica. É o seu Ego irá defender essa estabilidade.

Imaginemos um casal que por circunstâncias alheias às suas vontades, se viu forçado a afastar-se. Afastamentos causam Dor. Nem se questiona tal facto. 
Mas nos entretantos um deles consegue ultrapassar a Dor e ficar apenas com o Amor. Ao ultrapassar o seu Ego consegue que as memórias vividas tragam Felicidade e Gratidão. 
O outro ficou atolado na sua zona de conforto e mantém-se na auto-flagelação pelos momentos que considera perdidos ...

É uma questão de perspectiva? Sim! É a questão : dominamos ou somos dominados pelo Ego? 

Lliane

L-L-I-A-N-E é o Meu nome... não outro...
Compreendo que seja de difícil pronúncia para a maioria, pois é um nome élfico.
Este nome tem uma frequência que me define, se o pronunciarem erradamente irão alterar essa frequência. Poucos são os que ousam procurar um nome que os defina, deixando-se com o nome que alguém definiu para eles. Lliane é o Meu nome! 


Wook.pt - Lliane

SINOPSE
Sob o comando de um monge, uma colónia humana decide instalar-se na floresta de Éliande, a fim de aí serem construídas igrejas e aldeias. Os Elfos punem radicalmente esta intrusão e só o jovem Maheolas consegue escapar a esta investida. Contudo, este incidente revela-se o menor dos males, pois a partir desse momento os lobos negros, sedentos de sangue, semearão o terror por toda a parte.
A guerra é inevitável e as hordas Daquele-que-não-pode-ser-nomeado partem das Terras Negras, preparando-se para invadir a Terra e disseminar não só os Elfos como também os humanos e o povo do reino do rei Ker.
Mas no horizonte desponta ainda uma outra ameaça: a princesa Lliane, uma jovem elfo que se entrega às aventuras e às provas que farão dela a rainha guerreira, mas também a mulher sedutora e extremamente arrojada, deixa-se enfeitiçar pelos encantos do jovem humano que os Elfos salvaram aquando do ataque dos lobos negros. E eis então que os seus destinos ficarão unidos para todo o sempre.

sexta-feira, 11 de maio de 2018

Gratidão



Qual foi a última vez que agradeceu por sentir o Sol na pele? Ou pelo perfume exalado pelas madressilvas? Por ter encontrado um lugar de estacionamento? Por ouvir o chilrear dos pássaros?,
Talvez ande tão apressado a sobreviver, que toma tudo acima questionado por algo já conhecido, logo sem interesse! Mas sabe porque os conhece? E sabe porque até os percepcionou quando leu? Porque está vivo! Tome consciência disso!
Não me interessa minimamente se crê na reencarnação ou numa única vida! De qualquer dos modos é esta a vida da qual tem uma consciência neste momento.
Portanto: seja grato por existir!
Mas por favor, exista com consciência! Viva! Não se limite a sobreviver! Isso não é vida (digna desse conceito pelo menos!).
Aprenda a ser grato!
Páre e observe o Mundo à sua volta...
Observe o Sol...agradeça por poder vê-lo e senti-lo!
Inale o odor das flores( nem que para isso tenha de lá enfiar o nariz!) e agradeça ter olfacto!
Encontrou um lugar de estacionamento? Agradeça a abundância de ter um carro, o conhecimento adquirido que lhe permitiu tirar a carta e agradeça a quem saiu e lhe vagou o lugar.
Consegue ouvir os pássaros a cantar? Seja imensamente grato, pois tem audição!
Aprenda a agradecer o dinheiro recebido, as contas que tal lhe permitiu pagar, a comida que lhe permitiu comprar.
Páre de se queixar e seja grato!
Agradeça o que tem, em vez de se lamentar pelo que não tem!
Seja grato...mude a sua frequência!

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Eu não quero enraizar!




Eu sempre soube/senti que não sou de cá (Gaya). Facilmente viajava através de espelhos, sonhos (conscientes ou inconscientes, livros e até filmes. Pode-se dizer que sempre tive uma capacidade inata em desconectar .

A partir do momento em que aceito o meu caminho como Terapeuta Holística, começo ( como é óbvio) a procurar aprofundar e validar as minhas valências.

Quando recebi os resultados da minha leitura de aura (ver aqui: https://llianeholisticmassage.blogspot.pt/2018/04/leitura-de-aura.html ), ficou claro para mim o porquê da minha recusa em enraizar.
Enraizar é um termo utilizado no reiki. É suposto estarmos "presos" à terra antes de iniciarmos um tratamento. É como uma rede de segurança : o terapeuta faz a ligação às instâncias superiores e como está enraizado não cai.
Ora, só o pensar em raízes já me causa incómodo! Tentar fazê - lo transtornou-me! Não me faz qualquer sentido!
Até ter tido conhecimento de que a minha aura em baixo é violeta, não o compreendia. Era daquelas coisas em que nos perguntam: "Mas porquê que recusas enraizar?", e a nossa resposta é : "Não sei explicar. Simplesmente sei que é assim!"

Felizmente o meu terapeuta não é rígido e acedeu ao meu pedido de me fazer a iniciação no Reiki sem a chatice do enraizar. Porque preciso do Reiki? Realmente eu já manipulo a energia (o Prana) intuitivamente. Mas considero que preciso de algum aperfeiçoamento, especialmente no que diz respeito a ver-me livre da carga que absorvi do outro. Costuma ser a terra a absorver, mas como eu não tenho raízes... acabo por ficar com resquícios energéticos.

Numa das nossas sessões "queixei-me" de me sentir Entre Mundos. Dou por mim a desconectar cada vez mais. Quando dou por mim passou tempo nesta dimensão. Claro que aproveitou para lançar a farpazita : "Pois... Tu não queres enraizar." - rindo-se.
Mas a minha "queixa" não era pejorativa. Era mais uma constatação de que estou a voltar à minha dimensão! Neste momento eu co-existo consciencialmente entre a 3a Dimensão (onde está o meu corpo físico) e a 5a Dimensão. É como se um mesmo corpo fosse habitado por duas existências. SEI quem SOU! Atenção! Mas EU SOU algo relativamente novo a nível consciencial.
Tentando explicar : é como se o Velho Eu de vez em quando incorpora-se no Novo Eu. E por vezes toma conta da situação, com as suas memórias. Outras vezes co-existem e estou a olhar para mim mesma, mas como uma memória viva! É algo estranho de se vivenciar. Mas não me causa medo, causa-me curiosidade! Uma curiosidade calma.
Uma tomada de Consciência EU SOU!